domingo, 21 de setembro de 2008

E QUANDO FOR A BELÉM.....







Não deixe de visitar a Estação das Docas. Um conjunto de restaurantes e quiosques para receber o turista com excelentes pratos.
uma dica: peça bolinhos de pato no tucupi.... uma delícia..

Obra realizada pelo governo do Estado, com o aproveitamento de antigos depósitos do porto, na baía de guajará.

BAÍA DE GUAJARÁ -HISTÓRIA -Antes denominada Paraná-Guaçu, pelos índios tupinambás que habitavam a região, a Baía do Guajará, foi a porta de entrada para os portugueses que desejavam ocupar o Grão-Pará. De acordo com o Tratado de Tordesilhas as terras pertenciam à Espanha, mas naquele momento os territórios estavam unificados pela União Ibérica.
A 12 de janeiro de 1616, três embarcações, o patacho Santa Maria da Candelária, o caravelão Santa Maria das Graças, e a lancha grande Assunção, aportaram onde hoje é a cidade de Belém (Mairi, para os indígenas) com 150 homens, a qual Francisco Caldeira de Castelo Branco, Descobridor e Primeiro Conquistador do Amazonas, seu título na época, denominou Feliz Lusitânia. No local, o engenheiro-mor Francisco Frias Mesquita iniciou a contrução, à margem leste da baía, do Forte do Presépio (hoje, Forte do Castelo), marco inicial da fundação da cidade de Santa Maria de Belém do Grão Pará.
Nos anos seguintes a baía foi palco de diversas batalhas. Uma grande disputa pelo Grão-Pará acontecia ali entre os portugueses, ingleses, holandeses e franceses. Nenhum desses povos conseguiu estabelecer-se nessa região, sendo obrigados a buscar terras mais ao norte, nas Guianas





Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa Senhora, este é o comodoro mil e uma utilidades. Faz de tudo um pouco e tudo com entusiasmo. Quanta coisa boa e bonita: feira da Anel, instalação da Splash no Norte, etc. Mas sempre volta pra Barra, não é? Igual a ela não existe! Renata

CARIBE NORDESTINO

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prática de kite surf